

Carlos Brito
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TPC – trabalho para casa
Gosto mais de pensar no futuro do que no passado. Por isso, este artigo centra-se naquilo que temos de fazer em 2021 e não no ano que agora findou. Não vou, contudo, desenvolver uma análise prospetiva e visionária sobre como será o novo ano - muitos e bons relatórios têm sido produzidos sobre essa matéria. Também não vai ser mais lista de recomendações dirigidas aos nossos governantes, tanto nacionais como europeus, sobre o que devem fazer para combater o vírus e relançar a economia.

Mais do mesmo – ou o marketing estratégico que faltou a Costa
António Costa, nem nos seus maiores pesadelos, alguma vez sonhou enfrentar os desafios que tem pela frente enquanto primeiro-ministro. Na sequência da crise sanitária, a que se somou a económica, o país está também a viver uma crise social que, com toda a probabilidade, será seguida de uma crise política.

Como será o trabalho quando a tempestade passar?
A Organização Internacional do Trabalho revelou há dias que a massa salarial em Portugal conheceu uma quebra de 13,5% entre o segundo e o terceiro trimestres deste ano, o que coloca o nosso país na cauda deste ranking que agrega 28 economias europeias, incluindo a Noruega, Reino Unido e Suíça.

Sim, Senhora Ministra
Senhora Ministra, sei que enfrenta desafios que certamente nunca imaginou possíveis. Sei que muita gente a critica pelas opções que tem tomado no combate à pandemia. Não vou ser mais um a fazê-lo pois considero-me um leigo em matéria de saúde pública e tudo o que dissesse cairia no domínio do "achismo".

Quem roubou o meu bolo?
Numa altura em que se encontra em processo de discussão e aprovação o Orçamento do Estado 2021, vale a pena relembrar a grande diferença entre as políticas económicas de base ideológica de esquerda e de direita.

Marca Trump vs. Marca Biden: qual terá maior quota de mercado?
No próximo dia 3 novembro realizam-se as eleições presidenciais nos Estados Unidos da América. Para além das considerações de natureza política, social, sanitária, económica, geopolítica e ética que tornam este ato eleitoral absolutamente único, não só para os americanos como também para o resto do mundo, está-se perante uma feroz competição entre duas marcas.

O desperdício de soft power com o talento português
A emigração portuguesa nos últimos anos é muito diferente daquela que ocorreu nas décadas de 60 e 70 do século passado. Enquanto esta era constituída essencialmente por mão-de-obra pouco qualificada, aquela inclui maioritariamente profissionais com elevadas qualificações que encontram no estrangeiro melhores oportunidades de trabalho.

Falta marketing à inovação
Há falta de marketing. Com os recursos que temos e o investimento que fazemos, seria expectável uma maior valorização dos nossos produtos e serviços
