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Desde 1 de janeiro que as micro, pequenas e médias empresas que trabalhem como fornecedores do setor público são obrigadas a aderir à faturação eletrónica para continuarem a faturar a estes clientes. Este é um processo que tem requerido alguma adaptação - principalmente por parte de empresas mais pequenas - mas cujos benefícios podem não ser claros. Na verdade, este é mais um passo importante na digitalização do tecido empresarial português, pondo-o cada vez mais no caminho para o futuro.
Mas que vantagens as empresas tiram desta evolução? Desde logo a oportunidade de poderem utilizar esta solução para a faturação aos seus clientes do setor privado que, em muitos casos e sobretudo as grandes empresas, colocam cada vez mais este como um requisito de negócio. Aliás, as grandes empresas já estavam abrangidas por esta obrigatoriedade desde 1 de janeiro de 2021.
Este é um passo fundamental no caminho da completa transformação digital destes processos de negócio com que as empresas se vêem confrontadas e que precisam de resolver para manter a competitividade, não apenas a nível nacional mas também global.
Os níveis de automatização atingidos permitem também a eliminação de erros no processamento, pela validação de dados e integração direta nos sistemas dos clientes. Desta forma, a receção, contabilização e aprovação por parte dos clientes poderá ser muito mais célere, contribuindo para a aceleração dos pagamentos, aspeto crítico na gestão de tesouraria da maioria das empresas.
Um novo mundo de vantagens
Para além da automatização e aceleração dos pagamentos, há mais dois aspetos benéficos que a faturação eletrónica pode trazer a um negócio: a redução de custos e a eficiência. Estas andam de mão dada, mas destacam-se maioritariamente em processos distintos.
A redução de custos associa-se, em primeiro plano, a uma melhor gestão da faturação, reduzindo o risco de erros e atrasos, mas também a uma componente de poupança de recursos - a fatura eletrónica pode ainda tornar a empresa mais sustentável, ao eliminar, numa primeira fase, os consumos de papel e ao reduzir substancialmente as emissões de CO2 quando se passa de faturas em PDF, através do e-mail, para as faturas eletrónicas.
Sendo a faturação eletrónica obrigatória em muitos países da União Europeia, as empresas que fizerem já esta transição colocam-se numa posição privilegiada face às restantes, estando prontas a agarrar todas as oportunidades, sem constrangimentos legais.
Transitar para a faturação eletrónica é fácil com soluções como a da Sovos Saphety. A Sovos Saphety é a líder de mercado em Portugal enquanto rede de faturação eletrónica ligada a 100% das entidades públicas e, igualmente, às principais empresas privadas. O Invoice Network é um portal de emissão de faturas que permite chegar a 100% das entidades públicas. Neste portal ou diretamente através dos softwares de faturação que disponibilizam esta solução, o registo é simples e pode, desde esse momento, começar a enviar faturas que cumprem todos os requisitos legais. A transição está mesmo à distância de um clique.
