O ministro das Finanças, Mário Centeno, sublinhou que a revisão em baixa do défice para 2% em 2016, hoje divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística, mostra o “enorme rigor” do Governo e os resultados obtidos na execução orçamental.
“O INE reviu em baixa para 2% o défice para 2016, isto só vem reforçar o que o Governo tem dito sobre o enorme o rigor e resultados que temos obtido na execução orçamental”, disse o ministro das Finanças, Mário Centeno, à saída da comissão parlamentar de Orçamento e Finanças, onde foi hoje ouvido sobre o Novo Banco.
O défice orçamental fixou-se nos 2% do PIB em 2016, abaixo do valor inicial estimado de 2,1% e confirmou o saldo do ano passado como o menos negativo desde 1974.
O número agora avançado pelo INE está em linha com a última previsão do Governo – o ministro das Finanças, Mário Centeno, garantiu no Parlamento que o défice não seria superior a 2,1% do PIB [Produto Interno Bruto].
O instituto estatístico explica a revisão em baixa do défice de 2016 com a deteção de “um erro na apropriação da informação relativa à Administração Local com impacto significativo na necessidade de financiamento das AP”.