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Rapidez nas medidas de apoio e que o lay-off seja nos mesmos moldes do primeiro confinamento que ditou o fecho do retalho é o apelo da Associação de Marcas de Retalho e Restauração (AMRR) depois de o Governo anunciar o novo confinamento geral durante um mês.
"Não discutimos as medidas que são tomadas por cientistas/médicos, se tem que ser tem que ser. Compreendemos isso", começa por reagir Miguel Pina Martins, presidente da AMRR, em declarações ao Dinheiro Vivo.
"O que pedimos nesta fase é acima de tudo que as medidas de apoio às empresas fechadas sejam muito rápidas. É muito importante o lay-off manter-se nos mesmos moldes que o anterior que foi uma medida importante e reconhecida por todos como fundamental para a sobrevivência de muitos negócios", defende.
O Conselho de Ministros determinou hoje que "ficam suspensas as atividades de comércio a retalho e de prestação de serviços em estabelecimentos abertos ao público, com exceção daquelas que disponibilizem bens ou prestem serviços de primeira necessidade ou outros considerados essenciais".
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