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O novo líder da UGT, Mário Mourão, diz que um acordo de rendimentos na concertação social não pode servir apenas para beneficiar as empresas. Em entrevista ao Negócios e Antena 1, o secretário-geral, confirmado no congresso da UGT neste fim de semana, afirma que, "ou há condições para melhorar os salários dos trabalhadores portugueses, ou não pode haver um acordo só para melhorar as condições das empresas.
Mário Mourão está de acordo com a concessão de benefícios em sede IRC para as empresas que subam salários, mas considera que os trabalhadores também devem ter uma redução no IRS.
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O dirigente admite que as empresas não possam pagar aumentos salariais de de "5% ou 6%" , acrescentando que "também não vamos pedir 5% ou 6%", até porque "há muito a fazer na consolidação de algumas empresas".
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