Os 54 postos da Rede Estratégica de Postos de Abastecimento (REPA) prioritários podem pedir uma indemnização ao Estado pela perda de receitas e custos extraordinários que resultarem da sua afetação exclusiva ao abastecimento de veículos para transporte de doentes e de forças de segurança portuguesas, entre outros prioritários.
O ministro do Ambiente, Matos Fernandes, admitiu ontem que essa compensação está enquadrada na lei, mas duvida que “alguém a venha reclamar”.
Segundo o Jornal de Negócios, responsáveis por esses postos admitem que as quebras nas vendas são “substanciais” e que foram necessários reajustes no pessoal para que assegurar o abastecimento permanente.
Os 54 postos são Galp, mas segundo a petrolífera apenas uma dezena é explorada diretamente pela Galp.