A plataforma de e-commerce de origem africana, Jumia, anunciou esta quarta-feira que está a oferecer aos colaboradores do seu centro tecnológico do Porto um novo modelo de trabalho flexível, dando-lhes a possibilidade de desempenharem as suas funções de forma presencial, híbrida ou remota, apoiando ainda financeiramente as suas decisões através de subsídios.
Segundo a tecnológica, os trabalhadores que optarem pelo modelo presencial poderão receber até 1525 euros anuais, repartidos por um subsídio de transporte, estacionamento ou bicicleta. Já os que escolherem trabalhar de forma híbrida, dividindo-se entre o escritório e casa, beneficiarão de 760 euros. Por último, aqueles que se decidirem pelo modo remoto terão direito a 400 euros por ano, de modo a contribuir para as despesas de eletricidade e internet - ou até mesmo para comporem os seus escritórios.
"O nosso tech center no Porto está a crescer rapidamente e, com cada vez mais talentos a juntarem-se à Jumia, estamos empenhados em adaptar nosso espaço de trabalho ao novo ambiente de trabalho pós-covid", refere, citado em comunicado, o diretor de tecnologia do grupo, Hugo Conceição, salientando que o teletrabalho e a flexibilidade serão, daqui em diante, os dois pilares na forma de trabalhar na empresa.
Admitindo o impacto positivo que o trabalho desenvolvido pelos colaboradores do centro tecnológico do Porto tem para o ecossistema da Jumia, o responsável salienta que estes "devem sentir-se em casa no escritório, num ambiente acolhedor e amigável que lhes permite fazer aquilo que melhor sabem: desenvolver tecnologia e divertirem-se ao mesmo tempo".