O executivo antecipa uma taxa de desemprego média de 11,3% ao longo deste ano, um valor que está ligeiramente acima dos 11,2% previstos inicialmente no plano orçamental enviado a Bruxelas no final de janeiro.
Segundo Mário Centeno, o executivo antecipa um crescimento de 0,8% no total de empregos na economia portuguesa, daí a previsão de quebra na taxa de desemprego em 2016 face aos 11,8% contabilizados recentemente pelo INE em dezembro.
O governo antecipa igualmente um aumento de 2,1% nas remunerações por trabalhador na economia portuguesa, "colocando os custos unitários do trabalho a um nível semelhante à dos nossos principais parceiros comerciais", disse Centeno.